Fe Catolica https://www.fecatolica.com.br Noticias Catolicas pt-br Solmaster Milhares de crianças participam do Círio das Crianças em Santarém https://www.fecatolica.com.br/noticias/milhares-de-criancas-participam-do-cirio-das-criancas-em-santarem/ Com balões azuis e brancos, puxando a corda do Círio da Imaculada Conceição, milhares de crianças participaram ontem (17), do 18º Círio das Crianças de Nossa Senhora da Imaculada Conceição, em Santarém (PA) junto com seus pais. A romaria antecede a 106ª edição do Círio da Imaculada Conceição, padroeira de Santarém que acontece no domingo (24), com o tema: "Maria Imaculada, Mensageira e Rainha da Paz". O Círio das Crianças começou com missa campal às 6h45, em frente à paróquia do Santíssimo Sacramento, celebrada pelo arcebispo de Santarém, dom Irineu Roman. que ressaltou que este círio está cada vez “mais bonito, porque nós precisamos buscar a Deus, precisamos crescer na fé” e ainda destacou aos presentes que, por isso, é preciso “fazer catequese, receber as graças, os dons de Deus que a igreja” oferece através dos padres, catequistas e religiosas. “Principalmente a catequese chamada de iniciação à vida cristã, de inspiração catecumenal que é uma catequese que a gente vive, que a gente experimenta, celebra, se alegra. É uma catequese que gera felicidade nos nossos corações porque a gente experimenta a presença de Jesus que nos ama e que quer estar conosco”, frisou. Dom Irineu também lembrou as crianças e seus pais em sua homilia que o tema do Círio da Imaculada Conceição tem uma motivação muito importante: “promover a paz entre as pessoas, entre nós, nas nossas famílias” e “termos gestos, atitudes, valores que sejam de bondade, de amor, de respeito a todos”. Depois da missa, as crianças iniciaram a procissão com a imagem peregrina de Nossa Senhora da Imaculada Conceição até a catedral de Santarém. Durante o trajeto, as crianças rezaram e cantaram vários cânticos à Nossa Senhora. Ao final da procissão, o arcebispo de Santarém disse que ficou “admirado pela beleza do círio das crianças deste ano” e destacou que foi “uma romaria em paz”, assim como “pede o tema do Círio deste ano”, e agradeceu a cada uma das crianças e suas famílias “pela participação bonita, tranquila, serena e calma”. “Podemos voltar para casa realizados. Porque Nossa Senhora nos ensina a rezar, a amar, a divulgar, a promover a Palavra de Deus, anunciar a paz que vem de Jesus, que vem do Pai do céu“, finalizou dom Irineu abençoando a todos. Fonte: ACI Digital
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Mais de 100 mil pessoas participam da procissão em honra a Nossa Senhora do Rocio https://www.fecatolica.com.br/noticias/mais-de-100-mil-pessoas-participam-da-procissao-em-honra-a-nossa-senhora-do-rocio/ Mais de 100 mil devotos participaram na sexta-feira (15) da 211ª procissão em honra a Nossa Senhora do Rocio, rainha e padroeira do Paraná, segundo a Secretaria Municipal de Segurança Pública de Paranaguá (PR). A procissão começou no santuário estadual e os fiéis percorreram 3,5 km debaixo de chuva até a catedral diocesana de Nossa Senhora do Rosário. A procissão saiu depois da missa das 15h, celebrada pelo reitor do santuário, padre Dirson Gonçalves, que pediu aos fiéis que cuidem “dessa devoção no seu coração” e “amem Nossa Senhora do Rocio”. “Quem ama fala bem, quem ama propaga, quem ama anuncia, quem ama não se cansa de amar”. Segundo o site do santuário, chegaram peregrinos de várias cidades do Paraná e de outros estados, como Santa Catarina e Mato Grosso do Sul. A festa da padroeira do Paraná é um dos grandes eventos religiosos do Brasil. A devoção a Nossa Senhora do Rocio começou no século XVII, após a elevação de Paranaguá à Vila em 1648. Um pescador chamado Pai Berê encontrou uma imagem de Nossa Senhora do Rosário durante uma pesca e levou-a para casa, onde começaram as orações. A primeira igreja foi construída em 1813 e o santuário em 1920. O nome "Rocio" vem do local onde Pai Berê morava, que significa "orvalho", simbolizando as graças divinas derramadas por intercessão de Nossa Senhora. Os fiéis carregam nos ombros o andor com a imagem de Nossa Senhora do Rocio durante toda a procissão e um trio elétrico vai na frente guiando e animando os fiéis. Um momento marcante e tradicional na procissão é a acolhida da imagem de Nossa Senhora de Caacupé, padroeira do Paraguai. “É um momento de encontro para dizer que, em suas diversas culturas e manifestações de fé, Nossa Senhora está presente e revela a mesma face da mãe de Deus e nossa", disse o diácono Cleiton Silveira, que conduziu a animação da festa de Nossa Senhora do Rocio em cima do trio elétrico. A cidade de Paranaguá se prepara para a procissão, muitos fiéis colocam em suas casas e comércios faixas de agradecimento pelas graças recebidas. Voluntários distribuem águas para aqueles que acompanham a procissão. A imagem ficou na catedral de Paranaguá até a noite do sábado (16) quando voltou para o santuário na procissão luminosa que saiu da catedral depois da missa celebrada pelo bispo de Paranaguá, dom Edimar Peron. Na homilia ele falou da importância da devoção e fez um histórico sobre como a imagem foi encontrada até 1957 quando Nossa Senhora do Rocio foi proclamada Rainha e Padroeira do Paraná. Com orações e cânticos marianos os fiéis percorreram os 3,5 km de volta em direção ao Santuário do Rocio. A imagem foi colocada no nicho central da Igreja e dom Edmar e o padre Dirson deram a bênção aos fiéis reunidos. Também foi feito o anúncio do tema da festa do próximo ano que será "Com a Mãe do Rocio aos Pés da Cruz". A 211ª Festa Estadual de Nossa Senhora do Rocio teve como tema “Mãe do Rocio, revela-nos a Luz do Mundo”, começou em 6 de novembro e terminou no sábado (16). Além das duas procissões, que são o momento mais importante da festa, a programação contou com a oração da novena, terços, missas e shows musicais. Fonte: ACI Digital
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Papa Francisco publica novo livro por ocasião do Jubileu 2025 https://www.fecatolica.com.br/noticias/papa-francisco-publica-novo-livro-por-ocasiao-do-jubileu-2025/ A Esperança Nunca Desilude: Peregrinos para um Mundo Melhor é, em tradução livre, o título do novo livro do papa Francisco, escrito para o Jubileu da Esperança 2025. O livro editado pelo vaticanista Hernán Reyes Alcaide será publicado amanhã (19) na Itália, na Espanha e na América Latina pelas Ediciones Piemme. Na obra, o papa fala sobre temas como a família, as migrações, a crise climática, as novas tecnologias e a paz Num trecho do texto, publicado antecipadamente pelo jornal italiano La Stampa, Francisco diz ser “absolutamente necessário abordar as causas que provocam a migração nos países de origem”. Assim, o papa diz que nenhum país pode “enfrentar esse desafio isoladamente” ou com “políticas restritivas motivadas pelo medo ou por interesses eleitorais”. Ao citar a guerra na Ucrânia, o papa elogia o acolhimento de refugiados na Europa. O papa fala sobre a situação de confronto entre Israel e o grupo radical islâmico Hamas em Gaza, e diz que alguns especialistas descrevem o que aconteceu como “um genocídio” e pedem que essa questão seja investigada. Francisco fala também sobre a África, ao denunciar o “colonialismo econômico” e pedir aos governantes para “exerçam uma boa política” e ajam de forma “transparente, honesta, voltada para o futuro e ao serviço de todos”, especialmente dos mais vulneráveis. O papa Francisco fala também sobre a importância de promover uma migração “bem gerida”, o que poderia ajudar a resolver “a grave crise causada pelas baixas taxas de natalidade”, especialmente na Europa, desde que seja garantido o desenvolvimento integral dos migrantes e eles deixem de ser considerados “cidadãos de segunda classe”. O papa diz depositar a sua esperança no diálogo entre gerações para promover o cuidado da “casa comum”, e elogia as iniciativas realizadas pelos jovens para alcançar “um mundo mais justo e amigo do ambiente”. Francisco diz também que “quem não conhece a sua própria história está condenado a repeti-la”, ao citar a “terceira guerra mundial fragmentada” cujo epicentro é a Europa. No texto divulgado pelo jornal italiano, o papa diz também que “a esperança tem sempre um rosto humano” e que o Jubileu 2025 será o primeiro que será marcado pelas novas tecnologias e vai acontecer “no meio de uma emergência climática como a que vivemos atualmente”. Francisco pede, portanto, que sejam adotados estilos de vida sustentáveis, ao refletir sobre o impacto ético das tecnologias e à resposta ao “grito da Terra”. O papa Francisco conclui esse trecho de seu livro com um convite a sermos “peregrinos da esperança” e diz que “o caminho do peregrino não é um acontecimento individual, mas um acontecimento comunitário; marca a marca de um dinamismo crescente que tende cada vez mais para a cruz, que nos dá sempre a certeza da presença e a segurança da esperança”. Por fim, o papa diz que a esperança deve ser “a âncora e a vela” que guiam para um futuro “mais fraterno do que aquele com que sonhamos, onde a dignidade do ser humano prevaleça sobre todas as divisões e esteja em harmonia com a Mãe Terra”. Fonte: ACI Digital
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Janaina Santana lança lindo single Eu Confio, fé irrestrita em Cristo https://www.fecatolica.com.br/noticias/janaina-santana-lanca-lindo-single-eu-confio-fe-irrestrita-em-cristo/ Uma canção que transmite força, perseverança e fé, que exalta a soberania de Jesus Cristo e o Seu amor pela humanidade, por todos os seres humanos que a compõem. A música, uma declaração desse amor e da confiança que se pode depositar nEle, é o mais novo lançamento da cantora e compositora Janaina Santana: “Essa canção é exatamente sobre confiança em Deus e o relacionamento verdadeiro com Ele. Uma amizade com Deus a ponto de entregar tudo nas mãos dEle e somente confiar, como declara estes versos: ‘Hoje posso confiar no teu amor / Que tudo pode, tudo faz, tudo transforma […] Eu confio no teu amor / Eu acredito que tudo podes mudar’.” “Eu Confio” é uma música autoral, composta no início do ano de 2024. Janaina voltava do seu trabalho anterior, que ficava em Colombo (PR), há 35 km da sua casa. Nesse dia, ela estava sozinha, era por volta das 18 horas e o sol estava se pondo. Ela enfrentava uma fase profissional difícil, que lhe rendera vários picos de crises de ansiedade. Muitas vezes, ela ficou sem esperança de uma mudança real. Até que, nesse dia, olhando para o céu, para os raios solares que já se dissipavam, essa canção surgiu: “Eu estava dirigindo e comecei a cantar, a letra e a melodia vieram praticamente prontas. Coloquei o celular para gravar. Quando cheguei em casa, só escrevi a música e peguei o violão para colocar as notas. A música estava pronta! Depois disso, muita coisa aconteceu na minha vida e pude viver literalmente o que eu canto na música.” O single foi produzido por Rafael Arcanjo, grande amigo da cantora, sendo, inclusive, o seu primeiro produtor musical. Janaina entrou em contato com ele, explicou-lhe todo o projeto e o convidou para estar com ela nesse trabalho. Ele se alegrou e produziu a música exatamente dentro da referência de estilo que ela queria: “Minha banda preferida, a Paramore. Então, eu e meu namorado, viajamos para Balneário Camboriú (SC), para fazer a gravação da música, que ficou exatamente do jeito que eu sonhei, ou melhor, do jeito que Deus me inspirou a sonhar!” Fonte: Amo Música Católica
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Inflama-me um hino de esperança na voz de Paulinha Lopes https://www.fecatolica.com.br/noticias/inflama-me-um-hino-de-esperanca-na-voz-de-paulinha-lopes/ A cantora Paulinha Lopes já vem emocionando o público com o lançamento de sua mais nova canção, “Inflama-me”, que também intitula seu EP. A música surgiu em um momento de profunda intimidade e oração, quando Paulinha enfrentava um período desafiador em sua vida de missão. Com fé renovada e entrega total a Deus, ela expressa um clamor por um fogo que consuma as almas aflitas e pelo amor que vence o medo, conforme ensina 1 João 4,18, amor que ninguém separa porque ultrapassa tempo, lugares e gerações. Rom 8,39. “Inflama-me” é um hino de esperança que toca o coração de quem busca consolo e força na fé. A canção foi gravada nos estúdios da Paulinas, sob a produção do renomado Adelson Freire, conhecido por seu talento em criar sonoridades que emocionam. O clipe, uma representação visual da essência da música, foi produzido por Caio Fernandes e já está disponível no canal oficial da cantora no YouTube. A música está disponível em todas as principais plataformas de streaming, permitindo que os fãs e novos ouvintes experimentem a mensagem poderosa de “Inflama-me”. Fonte: Amo Música Católica
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Memorial Santa Dulce dos Pobres é reaberto em Salvador https://www.fecatolica.com.br/noticias/memorial-santa-dulce-dos-pobres-e-reaberto-em-salvador/ O Memorial Santa Dulce dos Pobres, em Salvador, reabriu hoje (5) após uma ampla requalificação, oferecendo uma experiência renovada para os visitantes. Dedicado a preservar a história e a obra da primeira santa brasileira, santa Dulce dos Pobres, o memorial agora conta com uma estrutura mais acessível e inclusiva. Rampas, elevadores, corrimãos e monitores bilíngues, incluindo Libras, foram adicionados para atender melhor a diversos públicos, como crianças, idosos e pessoas com deficiência. Entre as novidades do espaço, destaca-se um corredor lúdico voltado para crianças, onde a trajetória de santa Dulce é apresentada através de brincadeiras e atividades recreativas. Há também uma área que homenageia a devoção da santa a santo Antônio de Pádua, com objetos e esculturas que narram essa veneração. Segundo Maria Rita Pontes, superintendente das Obras Sociais Irmã Dulce (OSID) e sobrinha de santa Dulce, a nova estrutura visa proporcionar uma imersão completa na vida da santa, inspirando os visitantes a seguirem seu exemplo de amor ao próximo. O Memorial foi fundado em 1993 e exibe objetos que contam a trajetória de santa Dulce, incluindo um hábito usado por ela, fotografias, documentos e até seu quarto, onde se encontra a cadeira onde dormia por quase 30 anos. O roteiro de visitação inicia no antigo galinheiro onde, em 1949, santa Dulce começou a acolher doentes, origem das Obras Sociais Irmã Dulce (OSID), hoje um dos maiores complexos de saúde com atendimento gratuito do Brasil. Com funcionamento de terça a domingo, das 10h às 18h, o memorial oferece entrada gratuita até o final do ano. Fonte: ACI Digital
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Santa Catarina ganha duas arquidioceses, Joinville e Chapecó https://www.fecatolica.com.br/noticias/santa-catarina-ganha-duas-arquidioceses-joinville-e-chapeco/ As dioceses de Joinville e Chapecó, em Santa Catarina, foram elevadas à categoria de arquidioceses, conforme anúncio feito pelo papa Francisco nesta terça-feira (5). Com a mudança, o bispo de Joinville, dom Francisco Carlos Bach, e o bispo de Chapecó, dom Odelir José Magri, foram nomeados como os primeiros arcebispos metropolitanos dessas novas arquidioceses. Esta reorganização amplia a estrutura eclesiástica de Santa Catarina, que antes contava com apenas uma arquidiocese, a de Florianópolis, criada em 1927. Santa Catarina passa agora a ter três arquidioceses e três províncias eclesiásticas. A arquidiocese de Joinville ficará responsável pelas dioceses de Blumenau e Rio do Sul; Chapecó assumirá as dioceses de Joaçaba, Caçador e Lages; enquanto Florianópolis manterá as dioceses de Tubarão e Criciúma como suas sufragâneas. Nas províncias eclesiásticas, que organizam dioceses próximas, a arquidiocese metropolitana atua como sede para promover ações pastorais integradas. Embora o arcebispo metropolitano tenha algumas responsabilidades de supervisão, ele não exerce poder direto sobre as dioceses sufragâneas, limitando-se a zelar pela disciplina eclesiástica, realizar visitas canônicas em casos específicos e nomear administradores diocesanos conforme o direito canônico. Os próximos passos incluem a cerimônia de instalação nas novas arquidioceses, com missa solene, leitura do decreto pontifício e posse dos novos arcebispos. Em 29 de junho, na solenidade de São Pedro e São Paulo, dom Francisco e dom Odelir receberão o pálio arquiepiscopal das mãos do papa Francisco, no Vaticano, representando a comunhão de suas províncias com a Igreja de Roma. Dom Francisco, nascido em Ponta Grossa (PR) e bispo de Joinville desde 2017, traz experiência pastoral e episcopal desde sua ordenação em 1977. Já dom Odelir, natural de Campo Erê (SC), com trajetória missionária internacional, foi transferido para a diocese de Chapecó em 2014, após atuar como bispo em Sobral (CE). Fonte: ACI Digital
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